Ponte do Caruru recebe preparativos para instalação de transposição

Os preparativos para a instalação do kit de transposição (Ponte) de que liga os bairros Caruru a Guarda ME foram realizados na manhã desta quinta-feira (10).

O kit de transposição de obstáculo, entregue pela secretaria de Defesa Civil estadual, contém nove metros de extensão por cinco metros de largura. Com isso, a ponte suportará cerca de 50 toneladas, sendo que um caminhão carregado poderá atravessar sobre ela.

A prefeitura, por meio da secretaria de Infraestrutura, edificou as duas cabeceiras da ponte em concreto, de acordo com recomendações do fornecedor da estrutura superior (pista) da ponte, as quais servirão de berço das peças de concreto protendido por cabos de aço.

A colocação dos quatro módulos de concreto será realizada com um guindaste de grande porte, e em função da altura da lança a colocação não foi possível nesta quinta-feira (10), devido à rede de energia que cruza a ponte em altura inferior a necessária. Desta forma, apenas a preparação das bases foi efetuada. “Não tínhamos informação sobre a altura mínima exigida para os trabalhos, além disso, em função das condições atmosféricas (chuva), e a impossibilidade da distribuidora de energia realizar o trabalho de remobilização da rede sem pré-agendamento, a instalação ficou para próxima semana”, explica o secretário de Proteção e Defesa Civil Rafael Marques.

A secretaria de Defesa Civil já fez um contato com a permissionária de distribuição de energia elétrica e oficializou a solicitação de adaptação das condições necessárias para que o equipamento possa trabalhar no local. “Fomos informados pela engenharia da Cooperativa de Eletrificação Anita Garibaldi (Cergal), que o trabalho será realizado na próxima terça-feira, assim reiteremos o agradecimento ao engenheiro Renato Dal-Bó e ao presidente Gelson Bento pelo empenho e pronto atendimento”, relata Rafael.

Tão logo as peças sejam instaladas, a prefeitura fará a colocação de material nas cabeceiras para permitir que tráfego flua com segurança, deixando as comunidades do entorno com suas vias de acesso normalizadas e com capacidade de escoamento bastante superior ao que era possível anteriormente.

 

Fonte: Tayná Rosick/Decom/PMT