CEI Algodão Doce é inaugurado

As mães Alizandra Nunes, Daiane de Souza Damian e Maria Aparecida Celestrino poderão trabalhar mais tranquilas. As três são mães de crianças que passarão a frequentar o CEI Algodão Doce, a mais nova unidade escolar, da rede municipal de ensino.

O centro educacional foi, oficialmente, inaugurado na noite da última quarta-feira (29). A solenidade contou com a presença de autoridades e membros da comunidade, que há anos desejavam a instalação de uma unidade escolar, naquela região.

Graças à localização, já que está instalado em uma casa, na avenida Pedro Zapelinni, o CEI Algodão Doce poderá atender moradores dos bairros Santo Antônio de Pádua, Oficinas, Centro e Congonhas. “Muitas vezes, eu tinha que faltar em meu serviço, pois não tinha com quem deixar minha filha”, comenta Daiane, moradora do bairro Santo Antônio de Pádua e mãe de uma menina de 1 ano e 11 meses.

Além da filha de Daiane, outras 80 crianças poderão usufruir, já a partir da próxima segunda-feira (3), de uma estrutura novinha e totalmente adaptada ao desenvolvimento das habilidades educacionais.

Trinta servidores vão atuar na nova unidade, que tem sete salas de aula e funcionará de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h30.

A inauguração do novo CEI é mais uma meta do Planejamento Estratégico cumprido pela Fundação Municipal de Educação (FME). “Uma das nossas maiores preocupações é a qualificação dos espaços públicos, para oferecer conforto, segurança e educação de qualidade para nossos alunos. Ao entregarmos esta unidade, estamos atendendo uma das diretrizes do planejamento e demonstrando a correta aplicação e o respeito pela verba pública”, garante a diretora-presidente da FME, Lúcia Helena Fernandes de Souza.

O prefeito Olavio Falchetti também demonstrou satisfação ao participar do ato. “Ações como esta me deixam feliz, pois reforçam nosso compromisso de fazer com que todas as nossas ações sejam voltadas para a melhoria da qualidade de vida de nossa gente”, salienta.

Ao final, os participantes puderam saborear o tradicional algodão doce.

 

Fonte: Adriana Oliveira/Decom/PMT