Dengue, Zika e Chicungunya: vamos olhar a nossa residência

A Fundação Municipal de Saúde, através do Programa de Controle às Endemias do município de Tubarão, promoveu um encontro nesta quarta-feira (17), com serviços de saúde, representantes do legislativo, conselheiros locais e do município, além dos secretários. A atividade foi realizada no período da tarde, no auditório da Fundação Municipal de Desenvolvimento Social e ministrada pela coordenadora do Programa Municipal de Combate às Endemias de Tubarão, Kallinka Mattos.

No encontro foram abordadas as ações realizadas pelo município e reforçados os cuidados necessários para evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti. “A nossa responsabilidade como gestores, neste caso, é incentivar a prevenção e evitar a proliferação de doenças”, reforçou o prefeito do município, João Olávio Falchetti.

O evento contou com a presença do prefeito João Olávio Falchetti, diretora-presidente da Fundação Municipal de Saúde, Tanara Cidade de Souza, representando a 20° Regional de Saúde Claudia Ochs, diretora-presidente da Fundação Municipal de Educação Lúcia Helena Fernandes de Souza, secretário de Gestão Ricardo Alves, secretário de Segurança e Patrimônio Claudemir da Rosa, secretário de Urbanismo Vânio de Freitas, vereadores Pedro Menegalli e Clodoaldo de Medeiros.

O município de Tubarão é monitorado através de 323 armadilhas, que são vistoriadas a cada 7 dias, além de 61 pontos estratégicos, visitados quinzenalmente. Através dessas vistorias, a presença do mosquito foi detectada uma vez neste ano, no bairro Vila Esperança.

“É importante que todos nós tenhamos a consciência do nosso espaço, vamos olhar a nossa residência. A participação comunitária é importante e os serviços de saúde devem levar essas informações até lá”, disse a diretora-presidente da FMS, Tanara Cidade de Souza.

Após identificar a presença do mosquito transmissor das três doenças, através da coleta das larvas, os agentes de controle às endemias fazem uma vistoria num raio de 300 metros, para identificar possíveis criadouros e orientar a comunidade local.

 

Fonte: Decom/PMT