Iniciam obras de CEI

A reivindicação dos moradores de Oficinas e São Tomé, por meio do Orçamento Participativo, está se tornando realidade. Em mais alguns meses, a comunidade poderá contar com um Centro de Educação Infantil voltado a crianças de até 3 anos.

As obras de construção do CEI iniciaram neste mês e fazem parte do programa Orçamento Participativo. A empreiteira responsável, a Terra I.C.A.C, está fazendo a fundação em sapata corrida, estrutura de concreto armado para suportar o peso da obra diante das condições do solo. Essa técnica foi adotada na unidade de Saúde que também está sendo construída na quadra ao lado (confira o andamento da obra neste link).

O novo CEI terá investimento de R$ 345.453,62. Desse montante, R$ 270 mil são do OP e o restante, recursos da Fundação Municipal de Educação. “O município tem feito um grande esforço para ampliar o número de vagas, seja pela expansão com reformas dos centros, pelo aluguel de outros espaços e prioritariamente pela construção, como é o caso deste CEI no São Tomé. Sabemos que há uma demanda grande da população por novas vagas e temos feito projetos e buscado recursos para que mais comunidades possam ser contempladas”, afirma a diretora-presidente da Fundação Municipal de Educação Lúcia Helena Fernandes de Souza.

O CEI será construído na rua Manoel Emerick. O projeto de construção, elaborado pela secretaria de Urbanismo, prevê 242m² de área construída, com três salas de aula, banheiros, um refeitório com cozinha e dispensa, uma sala para direção, uma sala para secretaria, uma sala para os professores e um pátio aberto para recreação.

“A comunidade do São Tomé tem uma grande expectativa porque estão sendo feitas duas obras aqui: o CEI e também uma unidade de saúde. Os moradores estão se sentido muito valorizados em ver as suas reivindicações de saúde e educação atendidas. Para nós é muito gratificante ver as obras saindo do papel. A gente aprende com a vida que persistir é fundamental. Quando a comunidade se une, reivindica e vai atrás, as coisas acontecem”, avalia o aposentado Antonio Julio de Oliveira, delegado do OP no São Tomé.

 

Fonte: Amanda Menger/Decom/PMT