CRAS II e CREAS promovem evento contra o trabalho infantil
No dia 12 de junho é comemorado o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil. Sendo assim, Crianças e adolescentes do Serviço de Convivência do CRAS II – Passagem, participaram de um encontro, no qual as equipes do CRAS e CREAS uniram-se para trabalhar a temática celebrada neste dia. O encontro foi realizado durante toda esta quarta-feira (11).
O CREAS desenvolveu a temática do trabalho infantil e suas consequências de forma descontraída através de dinâmicas, bem como as situações que são submetidas crianças e adolescentes na expressa violação dos direitos. “Acredito que o objetivo proposto na atividade realizada com as crianças e adolescentes do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos foi alcançado, pois além da troca de experiências entre os Centros de Atendimentos de Assistência Social, foi um momento também de reflexão sobre o trabalho infantil em nosso município”, salienta a coordenadora do CREAS, Saray Battistella.
Já o CRAS II abordou no evento o tema “Pipa legal é sem cerol”, que teve como objetivo conscientizar as crianças e adolescentes sobre o perigo de soltar pipas em lugares inadequados e com uso de cerol. No final do evento também foi realizada uma oficina onde os participantes confeccionaram suas próprias pipas, além de receberem um informativo com dicas para soltar pipas e as consequências do uso do cerol.
O evento também serviu para que os participantes levassem suas propostas de ações contra o Trabalho Infantil, que serão encaminhadas ao Conselho Municipal da Criança e do Adolescente.
Cabe observar que o Trabalho Infantil é todo o trabalho realizado por pessoas que tenham menos da idade mínima permitida para trabalhar. Cada país tem sua regra. No Brasil, o trabalho não é permitido sob qualquer condição para crianças e adolescentes entre zero e 14 anos; de 14 a 16 pode-se trabalhar como aprendiz; já dos 16 aos 18, as atividades laborais são permitidas, desde que não aconteçam das 22h às 5h, não sendo insalubres ou perigosas e não façam parte da lista das piores forma de trabalho infantil.
Fonte: Tayná Rosick/Decom/PMT